Os Nossos Escritores

Luís Miguel Ricardo

 

Luís Miguel Ricardo é natural de Ferreira do Alentejo. Licenciado em Filosofia da Cultura, pós-graduado em Ciências Criminais e Mestre em Ciências da Educação.

É formador e mediador no Instituto do Emprego e da Formação Profissional. É membro da Direção do Centro de Paralisia Cerebral de Beja. E assina crónicas na comunicação social.

Tem dois segundos lugares em prémios literários: Prémio Lindley Cintra (1996) e Prémio Fialho de Almeida (2005).

Tem publicadas as obras:
 •Ritos do Desespero (2006),
 •Operação Dominó (2009),
 •Verão 86 (2011),
 •Heróis  à moda da bola – versão encarnada (2012),
 •Falares e Ditarenhos do Alentejo (2017)

Em coautoria, tem publicadas as obras:
 •Heróis à moda do Alentejo (2010),
 •Contos do Caneco (2013),
 •Stories do Alentejo (2013),
 •Contos ASSESTA (2015).


https://www.facebook.com/luismiguelricardo

Bibliografia:

 

Falares e Ditarenhos do Alentejo

Falares e Ditarenhos do Alentejo é um projeto editorial que procura, de uma forma informal e bem-disposta, preservar e promover a tradição dos falares do Alentejo.

A obra, de 240 páginas, contém um dicionário de falares (4050 entradas e 6000 significados); ditarenhos (361 ditos / ditados); artigos explicativos de ícones do Alentejo (19 artigos); e uma narrativa demonstrativa da utilização prática do vocabulário alentejano.

Falares e Ditarenhos do Alentejo é o resultado de sete anos de pesquisa, recolha, seleção e catalogação de termos, expressões e histórias do património linguístico alentejano, e no qual participaram centenas de colaboradores espalhados por toda a região.


( 2017 )

 

Stories do Alentejo

Quando os aviões comerciais começaram a rasgar os céus da planície, Zé Aranha, guardador de gado e criador de sonhos, detetou a lacuna e arquitetou o plano de resgate ao desconhecimento dos forasteiros. Idealizou um manual de exploração de itinerários ao sul, imaginou um guia de promoção de saberes alentejanos e, com a inusitada colaboração do compadre Joaquim Zorro, fez nascer as Stories do Alentejo. Treze contos contados por contadores alentejanos, que nos conduzirão aos recônditos mais mágicos e às tradições mais genuínas do imenso Alentejo. Contos de Antónia Luísa Silva, Dora Gago, Fernando Évora, Joaninha Duarte, José Teles Lacerda, Luís Miguel Ricardo, Manuela Pina, Maria Ana Ameixa, Maria Morais, Miguel Morais, Miguel Brito de Oliveira e Vítor Encarnação.


( 2013 )

 

Heróis à moda da bola – versão encarnada

Corre o ano de 1955, quando o alentejano Manel Verdasco chega a Lisboa para trabalhar na construção do Estádio de Alvalade. Embalado pelos recitais dos cinco violinos torna-se um Sportinguista dos quatro costados. Ao ponto de batizar o filho como Zé da Europa, à imagem do craque Travassos. Só que Zé da Europa vive todas as grandes vitórias do SL Benfica, da década de 60 e fica adepto das águias. Mais tarde, já homem feito, brilhará como o relatador mais benfiquista de sempre, aos microfones da Antena da Brandoa, onde os golos do Glorioso são gritados com alegria contagiante e os fracassos acompanhados de bom palavrão. Como foi o caso das duas finais europeias perdidas para o PSV e AC Milan. À baila, vem a maldição húngara, segundo a qual o Benfica nunca mais haveria de ser campeão europeu sem Bélla Guttman. Zé da Europa só tem uma hipótese: quebrar a maldição…
«Agora só teremos de esperar que o Glorioso chegue à final da champions.»
«Quando lá estivermos, até os comemos.»


( 2012 )

 

Verão 86

Do autor do grande êxito Heróis à Moda do Alentejo.
Enquanto no México se jogavam as decisões derradeiras do Campeonato do Mundo de Futebol, em Cova da Zorra, pleno coração de um Alentejo profundamente rural, a comunidade vivia as incidências próprias dos dias quentes e abafados da época.
Os rapazes desdobravam-se entre as jogatinas da bola nos campos de restolho agreste, as aventuras e desventuras de pedaleira ou a pé, os trabalhos sazonais e a descoberta do sexo. As raparigas sonhavam com príncipes encantados que as resgatassem da monotonia da planície solitária. Os adultos prosseguiam com o fado da vida.
Tradição, aventura, descoberta, emoção, paixão, traição, crenças, drama e vingança são ingredientes omnipresentes neste Verão diabólico vivido nas terras quentes do Alentejo. Mas, sobretudo, muito humor!
E ainda: A Catreneta com os melhores cromos e postais do Alentejo dos anos 80!


( 2011 )

 

Heróis à moda do Alentejo

São oito contos, com muito humor, de oito autores do Baixo Alentejo, que narram histórias mais ou menos heroicas de alentejanos. Uma carga de trabalhos em que se meteram e que muitas fezes lhes hão de trazer... E, para que todos compreendam as mais de 2000 palavras e expressões da gíria, calão e regionalismos alentejanos, no final, há um saboroso DICIONÁRIO PARRASCANA de ler e chorar por mais!


( 2010 )

 

Operação Dominó

A pacatez de uma aldeia do interior alentejano é subitamente abalada por um crime de contornos vingativos.

Com uma vítima mortal e um suspeito em fuga, a equipa da O.S.I.C.

(Organização Secreta de Investigação Criminal) entra em campo.

O que, à partida, parecia um delito de fácil resolução revela-se, com o avançar das pesquisas, numa complexa e perigosa teia de coincidências e equívocos premeditados.

O desenrolar da trama alterna entre dois cenários principais: um Alentejo profundamente rural e a região de New England, nos Estados Unidos da América.

Um romance policial de rosto humano a não perder!


( 2009 )